Plutão, afasta tuas garras,
Hélios reina aqui,
A íra que escarras,
Só é presente ali.
Não use de Pandora
E sua caixa de horror,
Para afetar tal glória,
Tentando arrastar-me à dor.
Por uma ilusão amorosa,
Proserpina foi sequestrada,
A flecha de Eros, agora,
Sangra-me como uma espada.
Vênus, querida amiga,
Não me apresente à escuridão.
Por teu amor e beleza,
Salva meu coração.
Jupter, manda teus raios.
Acabe com a escuridão,
antes que me alcance
A grande íra de Plutão.
Lucas S.
sábado, 27 de junho de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)